terça-feira, 31 de agosto de 2010

Educando o seu cachorrinho

No caso mais comum, que é o de roer as coisas para aliviar a coceira da gengiva, o ideal é punir o filhotinho quando ele roer o que não deve, e recompensá-lo quando ele roer seus brinquedos. Pelo fato da recompensa que ele recebe ao roer algo ser tão imediata e agradável, roer as coisas passa a valer a pena para o cachorro, podendo se tornar um vício. Assim, não deixe que ele roa sua mesa, seu sapato, sua cama, e forneça a ele seus brinquedinhos, que podem ser bolinhas, ossinhos de couro cru ou de nylon e muitas outras opções. Esses brinquedos, além de resolver o problema, ajudam a higienizar a boca de seu cãozinho .
Procure sempre estar fornecendo novos brinquedos ao cão, para que ele esteja sempre interessado. Outra dica é colocar os brinquedos no congelador antes de dá-los ao cão, pois com eles estando gelados, a gengiva será anestesiada, dando um maior alívio. Para mostrar ao cão que o brinquedo é dele, estimule-o a pegá-lo, e fique balançando-o na frente dele. Não dê brinquedos parecidos com seus objetos, como um chinelo velho, pois assim, o cão poderá pensar que todo chinelo é brinquedo. Quando o cão roer seu brinquedo, já estará sendo recompensado pelo alívio na gengiva, mas nunca é demais falar um "muito bem!". Servir água gelada para o cão, ao invés de água na temperatura ambiente, ajuda a aliviar a coceira, mas não resolve o problema, pois a "anestesia" dura pouco tempo.
 A punição
Primeiramente, deixe claro para seu cão que roer coisas é bom, mas essas coisas devem ser as dele, e não as outras. Além de dar brinquedos ao cão, é preciso puni-lo quando ele rói o que não é dele. Falar um Não! com firmeza e bater um jornal ou garrafa de plástico no chão, só para fazer barulho, é uma boa opção. Outra idéia é dar uma molhada com um spray de água no cão, quando ele começar a bagunça. Você pode usar também algo que faça barulho; o importante é causar uma sensação desagradável ao bichinho. Sempre que você estiver com a punição preparada, induza (não é para mandar, é para induzir) o cão a roer algo que não pode, e assim que ele roer, aplique a punição. Se ele se recusar a roer, elogie-o! Com essas punições, o cão deixará de roer o que não deve quando você estiver por perto. Mas e quando você não estiver presente? Nesse caso, a punição não deve estar relacionada à sua presença, ou seja, deve ser despersonalizada. Uma boa opção é jogar algo que faça barulho do lado do cão quando ele estiver roendo uma coisa proibida, para assustá-lo. Você pode jogar um molho de chaves, uma caixa cheia de moedas, ou qualquer outra coisa que possa assustá-lo sem machucá-lo.
Quando o cão rói algo, é imediatamente recompensado com o alívio da coceira na sua gengiva. Por isso, é importante supervisionar cautelosamente os filhotes. Se você não tiver muito tempo para isso, deixe o animal em um lugar onde não possa roer as coisas enquanto você não estará por perto. Vá alternando punição e a recompensa até que ele aprenda a respeitar os objetos da casa, passando a roer apenas os objetos que são dele. Esses brinquedinhos também ajudam a prevenir o acúmulo de tártaro e a tranquilizar seu mascote!

Retirado do site do Mercado Livre

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Visita ao tio "dotô"

Continuan do nossa história, hoje o Excalibur foi tirar "foto" da patinha, a pata esuqerda que machucou na queda. O tio dotô (veterinário) falou que podia não ser nada. Mas, minha esposa Carla, "mãe" de primeira viagem teve aquele pressentimento de que só mãe tem (hahaha). Então levamos para que fosse feito um Raio X da patinha que estava com um leve inchaço. E o pior é que ele realmente tinha luxado o osso da perninha, logo acima da articulação da pata. Agora, vai ter que ficar de repouso.



Nós estávanos tentado educar na arte de fazer xixi e cocô no lugar certo. Mas acho que é muita informação para esse bichinho tão pequeno ainda. Carla colocou a comidinha e a água próximos da cama dele para evitar que ele ande muito.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Era uma vez um cachorrinho...

...que chegou em nossas vidas sem pedir licença.
 Meu nome é Thiago e eu sou, junto com minha esposa Carla, "pai" de um lindo vira-lata, ou se preferir, rasga-saco, já que ninguém mais usa lata, certo?
Vou tentar contar como foi a história desse cãozinho chamado Excalibur, que apareceu na minha vida e parecia pedir: me adote, me adote!!!

No dia 12 de Agosto, mês de meu aniversário, chego ao meu trabalho atrasado por ficar preso no trânsito, com pressa. Paro o carro no estaciomento da empresa, estacionamento esse que tem seus limites feitos por uma parede de pedra que mais parece uma pedreira, me direciono ao portão de entrada quando me deparo com dois companheiros acariciando um lindo filhote de cachorro, de pelo negro que dormia no chão.
Um deles, vendo minha aproximação perguntou: "Quer um cachorrinho?" Me deparei com esse animalzinho da foto...

Eu, sem entender perguntei: " Porque? Não tem dono?"
Foi aí que tudo começou. Resumidamente, o pequeno cãozinho que tinha no máximo 2 meses de vida, havia despencado do paredão rochoso, uma altura de 12 metros aproximadamente, machucou a pata, não andava e dormia sem parar.
Pronto! Foi aí que eu senti meu coração quebrar em mil pedaços.
Liguei para minha esposa no mesmo momento, falei com ela o caso e ela ficou mais comovida que eu.
Enquanto o pequenino estava deitado apalpei seu corpo e as patinha para ver havia alguma coisa mais quebrada (na verdade não fazia idéia do que eu estava fazendo! Queria era que ele levantasse e corresse pelo estacionamento bem!!)
Procuramos o dono e ninguém assumiu a "paternidade". 
Não sabia o que fazer. Levei o animalzinho, até então sem nome, para a SUIPA. Entreguei-o lá para que pudesse receber os cuidados necessários, com a idéia fixa de que ele seria rapidamente adotado e encontraria um lar melhor que o meu.
Saí daquele lugar como se algum pedaço meu me faltasse. Passei o dia 13, uma sexta feira, conversando com minha esposa pelo telefone me remoendo e com uma consciência que parecia pesar uma tonelada. Afirmava veementemente que ele seria adotado rápido. Pois é, foi adotado rapidíssmo. Por nós!
Na manhã de sábado, dia 14, após lutar com minha consciência durante toda a sexta-feira, retornei à SUIPA junto com minha esposa e minha mãe, Beth. Nesse processo todo, minha mãe foi importantíssima. Ela deu a força que precisávamos para levarmos o cachorrinho para nossa casa.
Chamamos ele de EXCALIBUR, assim como a espada do REI ARTUR, só os puros de coração podem tê-la e é inquebrável. Me considero puro, assim como considero puro o coração de qualquer pessoa que é capaz de amar um animal indefeso seja ele qual for. E inquebrável, afinal cair de uma altura de quase 12 metros e sobreviver,tem ser muito macho!

Vou contando as coisas que ele faz. Assim, quem quiser, pode trocar uma idéia sobre dicas e contar as coisas que acontecem "em família". Abaixo, o video do "amor a primeira vista". Ficou tão feliz que nem se segurou... hahahahhaa.